Crítica | Shadowhunter 2x3 | “Parabatai Lost”
Sinopse: “Parabatai Lost” – Todos
estão atrás de Jace que longe do Instituto, de seus amigos e família, vê-se
enfrentando alguns problemas ao se tornar alvo da matilha de lobos de Nova
York, que veem Jace como o assassino de um deles. Enquanto isso Aldertree e os
Caçadores de Sombras continuam a caça-lo e tentam prende-lo por sua associação
com Valentim. Simon também embarca em uma busca própria mesmo que Rafael o
pressione para encontrar Camille.
Dirigido por: Gregory Smith
Escrito por: Peter Binswanger
(Aperte
“continue lendo” para crítica sem spoilers)
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Rogo
não deixá-lo, ou voltar após segui-lo; Pois, para onde fores, irei. E onde
estiver, estarei; Os teus serão os meus, e teu Deus, o meu Deus. Onde morreres,
eu morrerei, e lá serei enterrado. O anjo o fez para mim, mas também, Nada
senão a morte partirá a mim e a ti.
(Juramento Parabatai)
Parabatai
Lost, o 3º episódio da segunda temporada de Shadowhunters, foi ao ar no dia 16
de Janeiro pelo canal de TV americana Freeform, e está disponível na Netflix com
o título de “Adeus Ligação Parabatai” desde o dia 17 de Janeiro... E aqui
começa a primeira crítica atrasada da temporada! Uhuuul \o/
Confesso
que, após o episódio passado, o qual teria sido melhor se nunca tivesse
existido, fiquei um pouco receosa de assistir esse episódio. De fato, eu fiquei
completamente desmotivada a assistir qualquer coisa dessa temporada. Apesar
disso, estou feliz em dizer que Parabatai
Lost superou minhas expectativas.
Não
foi o melhor episódio de Shadowhunters, e eu espero mesmo que no final da
temporada eu não diga que ele foi o melhor, mas foi sem dúvidas um ponto
marcado. A história vem crescendo (felizmente), e podemos ver isso claramente em
Parabatai Lost. Dessa vez o episódio não
foi constituído apenas de fatos aleatórios que queriam levar a um lugar
deixando um rastro de no sense pelo
caminho. Tudo se conectava. No entanto, talvez eu seja suspeita para falar
sobre isso, visto até onde todas essas conexões levaram...
Quem
me conhece sabe que a ligação Parabatai é
o meu ponto fraco nas histórias da Cassie, e pelo título do episódio é de se
imaginar sobre o que ele foi. As memórias do Alec poderiam ser melhores, poderiam
não ter feito um versão dos X-Men de sala de treinamento, eles podiam ter feito
a cerimonia na Cidade dos Ossos como deve ser, mas ainda assim... A essência da
relação Parabatai estava lá. E eu
gostei de ver isso, gostei muito.
Ainda
assim, a trajetória do Jace até o Alec poderia ter sido menos sacrificada. Tudo
aquilo era mesmo necessário? Era preciso realmente tanta coisa para introduzir
a Maia? Ela me pareceu muito impulsiva e inconsequente. Entre se transformar no
meio de uma ala do hospital cheio de mundanos (e na frente de uma mundana ainda
mais) e desobedecer as ordens explicitas do líder, essa Maia não é a que me
lembro do livro. Posso não lembrar do livro direito, mas não lembro da Maia
daquele jeito. Todavia, se nós temos uma Clary Badass, o que é uma Maia um
pouco diferente, não é mesmo?
De
qualquer forma, o episódio foi bom, foi até emocionante... Ouvir o juramento parabatai sempre é. Então estou
novamente e genuinamente ansiosa pelos próximos episódios. Inclusive vi que um
deles se chama “Pó e Sombras” e entendedores de “As Peças Infernais” entenderão
minha curiosidade sobre o título desse episódio.
No
mais... Amei ver o desenvolvimento da relação Parabatai, não que eu já não tenha dito isso, e amei mais ainda –
mesmo não concordando com o tamanho da jornada – ver o Jace com tantos momentos
importantes no episódio e mostrando um lado do Jace dos livros que faltava no
da série. Tomara que continue assim, e só melhore. Oremos ao Anjo.